Meia-noite em Belville

Vice, Rafa e Thomas, amigos de política, bicicleta e melancolia no Lou Pascualou, em Belville, Paris.

Montmartre

Típica foto do turismo melancólico. Cecília nos brinda com um lindo beiço à frente da Sacre Couer, no alto de Montmartre.

Cecília em Paris

Os rios e sua melancolia. O Sena inspirador dos existencialistas angustiados pela passagem inexorável dele pela capital francesa. Como o tempo sem remédio virando areia no outro lado da ampulheta.

Caruaru-PE

O sertão de Pernambuco é grave, seco, de pedras quentes a queimar o rosto dos sertanejos, como escreveu o amigo Ronaldo Correia de Brito.

Porto Alegre é d'Oxum

"É doce (e triste), morrer no mar, nas ondas verdes do mar", dizia Caymmi, porque, como nós, sabia que a poesia, assim como a arte, precisa de uma pitada de melancolia pra existir. Na dose certa, é claro, pra não virar tristeza. Ou choradeira melosa. Sem melancolia o ser humano não se sente em nada, nem na arte. Podemos rir, nos divertir, mas sem ela, nossa substância trágica, nem vivemos. Na foto, o Guaíba, com toda sua poética e heraclitana melancolia.

Amigos tristes

Salvador é terra de todos os santos, incluindo os da melancolia. Com o querido amigo e parceiro de reflexões e ações sobre leitura Fabiano Santos Piuba, diretor geral de livro e leitura do MinC. Também na Bahia, o beiço da melancolia se espicha.

Avisa lá...

Salvador é só melancolia. Pierre Verger que sabia, diante do mar azul da Barra, se comportar como devem se comportar o viajantes mais reflexivos: em preto e branco.

Tarsila Gomes de Sá Assumção

Melancolia que vem de berço. Em todos os berços há melancolia.

Inverno porto-alegrense

Porto Alegre é linda no inverno, estação reflexiva do nosso ir-sendo no calendário imparável do ano.

Cecília em Piratini

Pelas ruas de pedras e histórias da primeira capital farroupilha, a sombra do corpo que por ali passou. "Como o calango fugaz", diz Cecília.

Janelas do pampa

Piratini, setembro de 2011.

Rio Amazonas, Macapá-AP

Mar, misterioso mar

Mundo das Águas

Mar amazônico, no Amapá, lindo estado do norte brasileiro, ribeirinho, mestiço, amazônida.

Linha do Equador

Macapá-AP, única capital brasileira cortada pelo Equador. Nem norte, nem sul.

Melancolia amazônica

Em Macapá, barco a seco, no rio Amazonas, melancólico e belo, rasgando a floresta mais linda do mundo.

Macapá - AP

Encrespado Rio Amazonas, banhando Macapá, a capital do Amapá, mundo das águas, da floresta amazônica cortada pela Linha do Equador, o beiço.

Praga

Uma das cidades mais lindas e melancólicas do mundo. Fiz esta foto da torre do relógio, que fica na parte mais preservada desta incrível cidade medieval.

Praga

Cecília observa carrinho na rua da capital da República Tcheca.

O Castelo

Na casa 22, de Kafka, onde ele morou no Castelo de Praga.

República Tcheca

Praga continua linda.

Áustria

Jef e Ceci em Viena.

Viena

A Áustria no inverno de 2010.

Ceci em Budapeste

Final da viagem por Budapeste, rumo a Viena.

Budapeste

Ela, a Paris do Leste, e toda a sua melancólica forma de ser. Hungria, 2010.

Eslováquia

Bratislava é um lugar de melancolia e beleza sem fim. Cecília ao canto direiro da foto, num dia de vento frio.

Branca Eslováquia

Bratislava, Eslováquia, no final do inverno.

Bratislava

Parada para uma cervejinha em um bar da Bratislava, capital da Eslováquia, no leste europeu, rumo a Budapeste.

De passagem por Barcelona

Com o chapéu bacana que comprei numa das vielinhas do Gótico.

Disco

Lugares madrilenhos.

Lavapiés, Madri

Ceci é melancolia.

Madri

Amigos melancólicos em La Latina, Madri.

Subte em Madri, 2010

Melancolia viajando por dentro da terra, na estação Tirso de Molina (ele mesmo, o famoso dramaturgo do siglo d'oro, com Calderon de La Barca e Lope de Vega).

Reina Sofia

Cecilia ante dois icones do surrealismo. Salvador Dali e ele, o boto: Buñuel. O Reina Sofia continua lindo, com seus quilometros de salas dos vanguardistas. Todos os dias, a partir das 19h, pode-se entrar de graça.

Belém-PA

Mais uma, na floresta triste.

Intervenções melancólicas

Nesta foto, verifica-se a melancolia presente em pelo menos dois dos fotografados: Jéferson Assumção e Fabiano Santos Piuba. Belém, janeiro de 2009, FSM.

Ceci

Cecília em Belém, FSM 2009.

Amazônia

Tristeza no Fórum Social Mundial de Belém, em janeiro de 2009.

Montevidéu, Uruguai

Montevidéu, com suas ruas cheias de folhas de plátanos no chão, é uma reserva de valores melancólicos...

Montevidéu

Montevidéu, sim, é pura melancolia, profunda e bela cidade, capital de um país que devia permanecr como é para sempre, com seus valores, sua literatura, seu charme etc.

Rio Branco - AC

O Acre é lindo, a floresta amazônica lugar de uma força singular, onde tudo toma proporções fora do normal, principalmente o espírito dos seres humanos que, ali, cresce como o caule das árvores, certamente sob a influência delas e dos rios. Fui muitas vezes à Amazônia, onde sempre vivo algo novo e que me desloca do que sou para algo melhor, como desta vez em 2009.

Goré, Senegal

Desta ilha no Senegal saíam os escravos que embarcavam para a América. Nela fica a casa dos escravos, último ponto da mãe África a que tinham contato antes de chegar a países como o Brasil e Eua. Em janeiro de 2011, Dacar sediou mais uma edição africana no Fórum Social Mundial.

Pikine, periferia de Dacar

Africano e suas cores, no Senegal

Senegal

Pôr-do-sol invertido em Dacar, capital do Senegal, ponto mais ocidental do continente africano.

Em Lisboa

...mas sempre com muita melancolia.

Eléctrico

Lisboa sempre foi pura melancolia.

Cervezitas

Cervezitas em Atocha, Madri.

Passeio no Retiro

Caminhos entre as árvores no Retiro.

À tardinha em Paraty

O barco caindo...

Litoral fluminense

Melancolia de mim Paraty e ilhas ao fundo.

Sul da Ilha, Floripa

Casa da Verinha, na Costa de Dentro, no Sul da Ilha, depois do Pântano do Sul. Último lugar melancólico de Florianópolis.